Deputado Gabriel Magno começa com pé direito 

Com quase três meses de mandato, o deputado Gabriel Magno (PT- DF) diz a que veio: é incansável em atender o pleito das pessoas que buscam soluções para suas dúvidas.
Apontado como sucessor da ex-deputada Arlete Sampaio, Gabriel foi seu chefe de gabinete. Foi convidado para ser candidato pela sua forte atuação no DCE, da UnB, direção do Sinpro-DF. Sua atuação como chefe de gabinete possibilitou aprender os meandros do funcionamento do mandato, as pautas trabalhadas e importantes para o Distrito Federal. ” Foi um processo de construção, já que eu sou professor da Secretaria de Educação e minha luta sempre foi voltada para juventude, educação e cultura. O mandato da Arlete é um mandato que discute tudo, por isso foi um dos momentos mais ricos, tive que amadurecer e estudar muito. Arlete tem credibilidade e raízes com a cidade”, explica Gabriel Magno.
O deputado ressalta que muitos pensavam que ele era da família da deputada Arlete, pois há uma cultura na política no Brasil de passar o bastão para os filhos e familiares.
O deputado Gabriel Magno enfatiza que seu trabalho é discutir as questões da cidade, a agenda da cidade, a ocupação da cidade: saúde, que está um caos; assistência social: privatização da CEB, que tem um serviço que piora; iluminação pública; confisco da aposentadoria – necessidade de diminuir o desconto da contribuição previdenciária, que foi implementado durante a pandemia; déficit habitacional  defasado para os que menos precisam; a educação; cultura; assuntos fundiários; área ambiental: mobilidade, acessibilidade e transporte – observando-se, segundo o deputado, que os viadutos não vão resolver o problema dos engarrafamentos. “Na agenda da cidade, vamos discutir   a situação dos idosos que moram no Cruzeiro, e são muitos, que estão com grande dificuldade de mobilidade, principalmente aqueles que moram em prédios que não têm elevadores”, afirma Gabriel.
Suplente na CPI, o deputado argumenta que a volta do governador  não pode significar que as investigações vão acabar.
“Vamos investigar”, conclui.